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Hemorragia pós-parto: 4 fatos para a prevenção da morte materna

Problema é evitável, mas ainda mata milhares de mulheres no Brasil

SONIA DINIZ
12/05/2025 10h31 - Atualizado há 1 mês
Hemorragia pós-parto: 4 fatos para a prevenção da morte materna
Pixabay
A hemorragia pós-parto (HPP) é a segunda principal causa de morte materna no Brasil, apesar de ser amplamente evitável com medidas adequadas. A condição é definida pela perda sanguínea maior ou igual a 500 ml após parto vaginal, e um litro depois da cesariana. Trata-se de um problema com um viés socioeconômico relevante no país: a taxa de mortalidade é o dobro em mães pretas.

É possível elencar quatro fatos essenciais para entender a gravidade do tema e os caminhos possíveis para a prevenção:

- A HPP é uma emergência obstétrica frequente e perigosa
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada quatro minutos uma mulher morre por complicações relacionadas ao parto, e a hemorragia pós-parto está entre as principais causas. Trata-se da perda excessiva de sangue após o nascimento do bebê, que pode evoluir rapidamente para um quadro grave, se não houver intervenção imediata.


Reduzir a mortalidade por hemorragia pós-parto é essencial e pode ser feito por meio do uso de medicamentos que promovem as contrações uterinas. Quando essas contrações não ocorrem de forma adequada, o risco de sangramento aumenta, o que pode ameaçar a vida da mulher.

- No Brasil, a hemorragia pós-parto é uma das líderes em mortalidade materna
Dados do Ministério da Saúde apontam que a HPP é a segunda maior causa de morte materna no país, perdendo apenas para as síndromes hipertensivas da gestação. Muitas dessas mortes poderiam ser evitadas com diagnóstico rápido, infraestrutura adequada e o a medicamentos eficazes.


- Partos cesáreos aumentam o risco de hemorragia
Em cesarianas, a perda de sangue costuma ser o dobro da observada em partos vaginais. Isso torna a prevenção da HPP ainda mais importante, especialmente em um país como o Brasil, onde mais de 55% dos nascimentos são por partos são cesáreos, segundo dados da Fiocruz.


- O SUS já oferece tratamentos, mas existem avanços
Atualmente, medicamentos como a ocitocina são usados na rede pública para prevenir a HPP. No entanto, novos tratamentos mais estáveis, práticos e eficazes vêm sendo testados e aprovados em outros países, e estão em análise para incorporação no Brasil. Esses avanços podem facilitar o atendimento, especialmente em regiões com menos estrutura.


- Uma decisão de saúde pública que pode salvar vidas está em debate
Recentemente, uma consulta pública sobre a incorporação de um novo medicamento no SUS para prevenção da HPP em partos cesáreos deve ser aberta em breve, para ouvir a população e os especialistas. A participação da sociedade neste processo é sempre importante. Mais do que uma decisão técnica, trata-se de um o fundamental para garantir mais segurança para as mães brasileiras.


“Apesar dos avanços na atenção ao parto e no o a serviços de saúde, a hemorragia pós-parto continua sendo um desafio urgente para a saúde pública brasileira”, destaca Carolina Cohen, cofundadora da Colabore com o Futuro, responsável pela campanha #NósPelasMães, de conscientização sobre a HPP.

“O país precisa não apenas garantir a oferta de tratamentos eficazes, mas também investir em prevenção, capacitação de equipes e ampliação do o a novas tecnologias. Ouvir especialistas, profissionais da saúde e, principalmente, as mulheres, é essencial para que decisões baseadas em evidências sejam colocadas em prática”, reforça Carolina Cohen.

Mais informações podem ser obtidas no link da campanha #NósPelasMães, clicando aqui.
 

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LEANDRO ANTONIO FERRARI ANDRADE
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